domingo, 27 de abril de 2014

Sobre Adam Levine cantando Beatles

Um dos meus livros favoritos é As Vantagens de Ser Invisível. Um dos meus filmes favoritos também é As Vantagens de Ser Invisível. Na história, a irmã do Charlie ganha uma Mixtape do namorado que, não podendo estar menos interessada no presente, a oferece para o irmão. Charlie então aceita a fita e começa a ouvir as músicas e pensar sobre os significados das músicas. Mas calma, se você tá aí pensando "Mixwhat?", dá uma lida ae:

Mixtape: A homemade music compilation that contains all your favourite tracks. Often you give such a compilation to the guy or gal of your fancy in hopes that it will help you win their heart.

Agora que essa parte já foi explicada, posso continuar a desenvolver o raciocínio. Eu sempre achei o lance da mixtape legal e, de certa forma, charmoso, mas ao mesmo tempo bastante ultrapassado. Por outro lado, sempre gostei muito de músicas e, por mais de uma vez, me utilizei de uma para tentar expressar algo que eu estava sentindo. Não é que eu tenha problemas em falar ou escrever sobre os meus sentimentos, só que tem músicas que são tão expressivas que seria uma afronta não utilizá-las pra certas situações.

Pensando sobre isso tudo aí em cima eu, claramente a esse ponto, fiz uma mixtape - tá, foi um mix SD card, mas ainda assim - pra dar de presente. Investi algumas horas da minha madrugada da última segunda pra escolher músicas que já fossem especiais pra mim, que fizessem algum sentido e que, acima de tudo, pudessem falar por mim tudo aquilo que eu queria dizer ou já tinha dito. O resultado foi, no mínimo, satisfatório.

"So I hope you see, that I
Would love to love you"


"You set it again, my heart's in motion
Every word feels like a shooting star"

"E o corpo inteiro como um furacão 
Boca, nuca, mão e a tua mente não"


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