segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Teamwork!

"Special-forces squads are built around the skills of the individual members. But no matter how good each member of the squad is, every mission comes down to one thing: how well they work together. Because in the end, you don't need a hero to succeed in the field. You need a team."

Uma das melhores frases de séries que eu já vi! Burn Notice rocks!

domingo, 26 de dezembro de 2010

Parei!

É, hoje eu prometo que paro! A não ser que seja FATO!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Amor

Sempre gostei do irreal, de morar no mundo da fantasia, e acho que por isso acho algumas coisas do mundo real e empírico são tão difíceis de entender. Mas uma coisa sempre foi muito fácil, o amor. Não esse amor entre namorados, mas o amor que existe de mãe pra filho.

Esse amor gigantesco sempre me manteve dentro de uma bolha me protegendo de tudo o que pode dar errado e, mesmo quando algo da errado, a dor é bem menor, porque a bolha pega metade pra si própria. É por isso e muito mais que eu TE AMO, Rosane Guimaraes! Love you, mom!

domingo, 21 de novembro de 2010

I quit!

DONE:

  • Criar um blog novo
  • Transferir os posts
  • Criar o primeiro post do blog novo

Bom, a parte fácil foi feita! Criei esse blog por que o outro que eu tenho tá bem parado devido à minha falta de habilidade de mexer nas configurações dele e afins. Graças a isso, acabei criando este aqui com a intenção de vencer essas barreiras e postar mais coisas... Vamos ver se adianta de algo.


Pra começar, faltam ferramentas de texto como mudar a fonte e a cor das letras (ou, possivelmente, eu ainda não descobri como fazer isso). Faltam, ainda, formas básicas de edição de texto como justificar e centralizar, mas a gente tenta contornar esses detalhes!


Hoje eu resolvi vir fuçar o blog por estar frustrado. FATO! O dia não foi dos melhores e, de alguma maneira, conseguiu ficar pior com a nota de sociologia que acabou de sair no SGA acompanhado pelo anúncio de que tenho mais 3 textos pra prova de quinta-feira. Mas fim de semestre a parte, a frustração maior foi com um dos meus projetos.


Sabe quando você tem aquela impressão de, por mais que você tente, não ter voz? É mais ou menos assim que eu me sinto lá algumas vezes. Se fosse a primeira vez, eu me daria aquela desculpa de sempre "Não liga, não foi por mal...", mas não é a primeira ou a segunda. Isso me deixa frustrado e desmotivado. Trabalhar por algo que você acredita é fantástico! Mas a partir do momento que você passa a pensar que você é um dos poucos que acredita, as coisas desencaminham. Não faz muito sentido querer levar algo a sério quando você passa a acreditar que nem todos prezam por isso.


Como uma sábia amiga disse, "Sometimes the surrender is the greatest blessing". Enfim, vamos ver como as coisas se encaminham a partir daqui! De qualquer maneira, minha carta de desligamento já está pronta.

"You know when you don't have the strength/patience to fight anymore? How do you go from there?"


domingo, 2 de maio de 2010

The International Girl

Ela tem todo o jeito de mulher, mesmo que ainda seja uma menina. Ela vem de perto e de longe, de lugar nenhum e de todo lugar. Ela é apenas pelo prazer de ser, não tem início nem fim, existe simplesmente em sua plenitude de existir, sentir, fluir. E flui alegria. Flui êxtase. Flui doçura. Flui a si própria e se solta com o vento, se deixa levar, pois é livre. Livre para ver, viver e observar. Experimentar! Ela é mais que isso ou aquilo, plural ou singular, A ou B e um ou outro. Ela é todo um infinito preso em seu corpo, sua mente. Ela é encantada pelo mundo. Quer conhecê-lo, moldá-lo, desbravá-lo! Ouso dizer, quer mudá-lo e, claro, se deixar mudar, afetar, transformar! Transformar-se em algo novo. Novo. Ela é tudo isso, muito mais e ainda mais. Não há como descrevê-la, pois isso significaria limitá-la, e impor-lhe limites seria faltar com o devido respeito. Enfim, ela é digna de se aplaudir de pé, um verdadeiro espetáculo!


...but it's just the way she is...


domingo, 25 de abril de 2010

Essa noite eu tive um sonho!

"Essa noite eu tive um sonho
Eu sonhei com um um carro forte
Pé na bunda, pé na bunda
De quem esqueceu o passaporte!"


quinta-feira, 18 de março de 2010

Nostalgia e saudades...

Nós, seres humanos, somos criaturas engraçadas. Acho bem divertida essa nossa capacidade de adaptação às situações e ambientes, coisas muitas vezes inusitadas. Todo esse pensamento brotou na minha cabeça hoje quando eu estava lembrando do Little Tay (esse sou eu pequeno). Lembro que eu era uma criança curiosa, que adorava abrir as gavetas da minha avó, pegar aqueles brincos e colares velhos e fingir que eram meus medalhões mágicos, ou então botar aquele anéis com as pedras gigantescas e coloridas e começar a dominar algum elemento qualquer por aí. Gostava de ficar na janela de casa vendo o que as pessoas faziam na rua e, particularmente, o que as pessoas faziam na rua durante a madrugada. Na verdade, eu gostava de fuçar mesmo, mas o Little Tay cresceu.

Com o passar do tempo, fui percebendo que eu não sou curioso. Não paro mais pra ver acidentes nas ruas ou pessoas brigando, não gosto de fuçar a vida dos artistas, nem de BBB eu gosto muito. Acabei por perceber que eu tinha uma coisa que vai bem além da curiosidade, a vontade de conhecer as coisas! Gosto de saber o porquê de tudo, de conhecer lugares, pessoas, bichos, livros e músicas novas. Gosto de saber como as coisas se formaram, de entender como o mundo chegou a onde está hoje e mesmo de saber o porquê tudo começou - tá, eu sei que não foi tudo - na Europa.

Claro que, de tanto fuçar pelo mundo (e não entenda que eu viajei muito, mas é que hoje em dia o mundo cabe dentro do quarto) eu acabo descobrindo umas coisas muito inúteis (e é claro que eu não vou lembrar de nenhuma pra colocar aqui agora). Eu não tenho nada contra as coisas inúteis, muito pelo contrário, um dia eu ainda vou achar utilidade para elas... Ou assim espero!

Tem coisas que eu acho que só acontecem comigo nessa jornada do conhecimento. Por exemplo, sempre que eu aprendo uma palavra nova eu costumo ouvi-la no máximo em um ou dois dias, e nessas horas eu fico me perguntando se as palavras sempre estiveram lá e eu nunca as tinha reparado ou se a pessoa se utilizou de alguma técnica ninja-jedi-power-ranger pra encaixar a mais nova conhecida no diálogo e me ver com a cara de bobo lembrando do significado da bendita.

Uma outra coisa que o Little Tay fazia muito bem era inventar histórias. Eu passava horas brincando com meus bonequinhos e, na falta dos mesmos, brincava com as escovas de dente da casa da minha avó ou então com as canetas mesmo. Outra coisa que me deixou explorar os limites da minha mente foi jogar RPG on-line. As madrugadas de Bella, Troni e Cody eram muito boas! De vez em quando eu ainda bato um papo cabeça - ou seria melhor dizer na cabeça - com o Flomo Troni, o Rick Nassë, a Evelyn, Joyce Mazon, a mais temida assassina, Physis (que o Augusto desenhou pra mim!), Fion Alkarion e alguns outros que passaram. O engraçado é que eu me lembro de todos eles e do contexto de cada um! Uma pena que hoje em dia eu não brinque de bonequinhos ou jogue RPG mais.

Das coisas citadas, eu evoluí. A partir das casas de Glastonbury (Pendragon, ANGLIA, Lemorak e Drustan) passei a me interessar pela leitura. Começando por "As Brumas de Avalon", caminhei por "Harry Potter", "Eragon - Eldest - Empire", "As Crônicas de Nárnia", passeando também pelos vampíricos como "Entrevista com o Vampiro", "Os Sete", "Sétimo" e "Turno da Noite". A fase dos livros viajantes não parou nesses, mas acho que a base do argumento foi apresentada. Dos livros eu parti pra um mundo muito mais amplo: séries! Eu não vou comentar muitas coisas sobre as séries nesse post, pra não render muito mais (afinal eu podia fazer um blog só sobre elas), só vou dizer que, assim como os livros, elas me encantam. Me transportam para um mundo em que tudo é possível, onde eu conheço os melhores espiões como a Sidney Bristow e o Michael Westen, magos bem competentes como o Zeddicus Zu'l Zorander e Merlin e umas mulheres muito hot e que batem muito, tipo a Cara e a Kahlan!

Posso dizer que eu sempre me diverti - e ainda me divirto! - muito enquanto me envolvia nesses mundos surreais. Vou dando fim a esse post nostálgico. Sei que algumas coisas a maioria das pessoas não vai entender, mas também não sei se esse é o objetivo dele! De qualquer maneira, noite boa pra quem fica.



"Draco Dormiens Nunquam Titillandus"



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Japão, aí vou eu!

Cheguei a uma conclusão mais cedo: vou me mudar pro Japão algum dia! Tá, menos radicalismo, tenho pelo menos que conhecer aquele lugar!

Hoje na aula de História Contemporânea das Relações Internacionais aconteceu algo um tanto quanto intrigante. O Tio Ally estava explicando sobre a história do Japão, sua dinastia de mais de 2000 anos, os períodos todos, passou pela II Guerra Mundial, comparou com a China, falou das disputas entre os clãs... Resumindo, ele falou bastante!

O mais interessante da aula começou bem mais pro final. Depois de ficar vários muitos minutos contando a história, ele entrou na tradição japonesa. O primeiro exemplo, bem simples, foi sobre a forma com a qual as pessoas compram o jornal lá. Não existe banca, jornaleiro ou aquele menininho dos filmes que sempre fica na esquina gritando "Olha o jornal!", existe uma bancada! Isso, uma bancada onde os jornais ficam e tudo o que o coleguinha tem que fazer é ir lá, pegar o seu jornal, deixar o dinheiro - e pegar o troco, se precisar - e seguir qualquer que seja o seu rumo.

A partir do exemplo da bancada de jornais ele continuou filosofando sobre como a tradição é diferente entre os dois países, afinal, acho que todos nós, brasileiros, conseguimos formar uma imagem bem clara na nossa cabeça sobre o que aconteceria se alguma gráfica nacional tentasse implantar a idéia por aqui! Alguém se habilita?! Acho que não! FATO!

Anyways, o Tio Ally não parou por aí, ele foi muito mais além, acredite! Fez uma viagem transoceânica e veio parar no Brasil, mais específicamente no Pátio Savassi! Quer mais específicidade? Ok, ele estava na praça de alimentação quando viu um adorável ser chamado Camilinha...

Camilinha poderia ser uma simples menina que caminhava pelo Pátio com sua babá, não fosse o fato de que, subitamente, ela aponta para uma vitrine e diz:
-Eu quero aquilo! *-*
A babá, que era uma donzela em perigo diante de um dragão tenta argumentar em vão:
-Camilinha, sua mãe só me deu o dinheiro pr'agente ir no cinema e depois fazer um lanche.
-Mas eu quero! - retruca o ser das trevas.
-Mas agora eu não tenho dinheiro, depois, se você quiser, venha aqui de novo com os seus pais e compre!
-Mas eu quero agora! Eu não sou pobre como você e, além do mais, meu pai disse que eu posso comprar o que eu quiser!
Eis que surge nosso herói defensor da moral, ética e dos bons constumes, Tio Ally, e seu fiel escudeiro, Mr. Brown, para ajudar a pobre moça.
-Olá, Camilinha. Mande, por favor, um recado para o seu papai. Diga a ele que o Tio Ally pediu para avisá-lo que certas coisas não se compra, mas se ganha, como educação. Caso você ainda não tenha percebido, sua mamãe só deixou dinheiro para vocês irem ao cinema e comerem em seguida e, sendo assim, você pode se encaminhar para a sessão.
Camilinha, como uma boa menina, foi assistir seu filme feliz - ou não.

Após contar sobre Camilinha, ele encerra apenas com "Crianças são fáceis de lidar, é só falar com jeitinho que elas aprendem e obedecem num minuto!".

De qualquer jeito, o sentido de contar a história acima é que, após isso tudo, ele começou a falar sobre como as coisas funcionam - ou nesse caso NÃO funcionam - no Brasil. Tinham quatro alunos conversando enquanto ele falava e ele pediu que eles se retirassem de sala com a fala "É por isso que o Brasil não cresce, vocês acham que no Japão isso aconteceria? Não, não aconteceria, pois lá eles sabem respeitar, eles são educados, é parte da tradição e parte do que eles são!". Eu não pude parar de pensar sobre a aula desde então.

Todas as vezes que ele perguntou "Qual de vocês pagaria certo pelo jornal?", "Qual de vocês respeitam a fila?" e coisas do tipo eu quis responder "Eu!", mas isso só pareceria algo hipócrita e que ele provavelmente não acreditaria. Isso puxa várias outras coisas na minha mente, coisas que me revoltam. Por exemplo, você chega na biblioteca da faculdade e pergunta "Eu atrasei esse livro mas posso não pagar a multa?", recebe um não como resposta, simplesmente paga a multa e sai andando pra 5 minutos depois ver alguém chegar lá na mesma situação e fazer um pequeno show ou se stressar pra conseguir não pagar - e consegue - me da raiva! Não pela multa, mas pela atitude! Aqui tudo funciona no "dois pesos, duas medidas", ninguém consegue fazer nada corretamente, pois na maioria das vezes as coisas só acontecem quando se coloca pressão ou se ameaça de alguma forma... Por isso eu vou pro Japão!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Saudações!

Declaro esse espaço oficialmente aberto para que eu possa colocar em palavras as coisas que passam na minha mente hipermidiática e muitas vezes por demais imaginativa, além de explanações que provavelmente parecerão filosóficas, já que a cada dia que passa eu percebo que minha mente deve funcionar em AM, enquanto as outras tem frequência FM.

Apenas para constar, quaisquer semelhanças com a realidade ou com pessoas que por ventura apareçam por aqui provavelmente não serão mera coincidêndia, apenas a minha visão sobre as mesmas.

Para finalizar o discurso de abertura, gostaria de enfatizar que os layouts - ou qualquer que seja o nome disso - do blogger são péssimos (just for the record, um dia o Bráulio vai me ajudar a criar uma coisa melhor, ou assim eu espero...) e que se você é um designer desempregado, deveria caçar trabalho no google.

Obrigado.