segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Amor

Sempre gostei do irreal, de morar no mundo da fantasia, e acho que por isso acho algumas coisas do mundo real e empírico são tão difíceis de entender. Mas uma coisa sempre foi muito fácil, o amor. Não esse amor entre namorados, mas o amor que existe de mãe pra filho.

Esse amor gigantesco sempre me manteve dentro de uma bolha me protegendo de tudo o que pode dar errado e, mesmo quando algo da errado, a dor é bem menor, porque a bolha pega metade pra si própria. É por isso e muito mais que eu TE AMO, Rosane Guimaraes! Love you, mom!

domingo, 21 de novembro de 2010

I quit!

DONE:

  • Criar um blog novo
  • Transferir os posts
  • Criar o primeiro post do blog novo

Bom, a parte fácil foi feita! Criei esse blog por que o outro que eu tenho tá bem parado devido à minha falta de habilidade de mexer nas configurações dele e afins. Graças a isso, acabei criando este aqui com a intenção de vencer essas barreiras e postar mais coisas... Vamos ver se adianta de algo.


Pra começar, faltam ferramentas de texto como mudar a fonte e a cor das letras (ou, possivelmente, eu ainda não descobri como fazer isso). Faltam, ainda, formas básicas de edição de texto como justificar e centralizar, mas a gente tenta contornar esses detalhes!


Hoje eu resolvi vir fuçar o blog por estar frustrado. FATO! O dia não foi dos melhores e, de alguma maneira, conseguiu ficar pior com a nota de sociologia que acabou de sair no SGA acompanhado pelo anúncio de que tenho mais 3 textos pra prova de quinta-feira. Mas fim de semestre a parte, a frustração maior foi com um dos meus projetos.


Sabe quando você tem aquela impressão de, por mais que você tente, não ter voz? É mais ou menos assim que eu me sinto lá algumas vezes. Se fosse a primeira vez, eu me daria aquela desculpa de sempre "Não liga, não foi por mal...", mas não é a primeira ou a segunda. Isso me deixa frustrado e desmotivado. Trabalhar por algo que você acredita é fantástico! Mas a partir do momento que você passa a pensar que você é um dos poucos que acredita, as coisas desencaminham. Não faz muito sentido querer levar algo a sério quando você passa a acreditar que nem todos prezam por isso.


Como uma sábia amiga disse, "Sometimes the surrender is the greatest blessing". Enfim, vamos ver como as coisas se encaminham a partir daqui! De qualquer maneira, minha carta de desligamento já está pronta.

"You know when you don't have the strength/patience to fight anymore? How do you go from there?"