You must not know 'bout me

Comprei esses dias meu ingresso para o show da Beyoncé que vai acontecer em BH em setembro. Minha decisão de ir ao show foi influenciada parte por gostar de algumas músicas e parte pro nunca ter ido em um show internacional que pode mesmo ser chamado de show.

Graças a isso, ontem durante a terceira parte da comemoração do aniversário de um amigo, nós colocamos o DVD dela pra rolar e praticar um pouco pro grande dia. Enquanto o povo dançava até o chão com as músicas animadas e ficava criando expectativas pro dia do show, eu fiquei deitado no sofá rindo e pensando nos últimos dias.

Uma coisa é fato: o mau-humor foi meu grande parceiro durante a maior parte do tempo! Começou sexta a noite, se arrastou pelo sábado com um empurrãozinho da frustração e reapareceu no domingo no fim da tarde. Mais uma vez eu reforço o ponto de que eu odeio o fato de ficar vulnerável a esse ponto. Odeio não conseguir aproveitar o máximo que eu posso por que minha mente não consegue deixar de pensar em algo.

Mas aí tudo mudou. Cheguei em casa correndo, tomei um banho e deixei a água lavar a alma. Não foi nada comparado a um banho de chuva, mas ainda assim! Chega um ponto em que a gente tem escolher parar de se importar... Eu escolhi não sofrer desde o início, mas ainda me importava. Agora eu escolhi deixar pra lá... Como eu já disse antes, o pior é que passa. Tanto passa que meu domingo terminou num bom-humor que eu não esperava inspirado por conversas sobre o verde e o verrrmelho!